segunda-feira, 10 de junho de 2013

25 coisas para fazer antes dos 25 anos!

O texto original está em inglês e é do Though Catalog. Mas é tão bom, é tão digno, que merece ser traduzido – e repassado – para vocês.
1. Faça as pazes com os seus pais. Seja por, finalmente, reconhecer que eles realmente querem o melhor para você ou por perdoá-los por serem imperfeitos, você não pode entrar feliz na vida adulta com essa marca de ressentimento familiar.
2. Beije alguém que seja ‘muita areia para o seu caminhãozinho’. Beije modelos, estudantes de medicina e empreendedores que moram em Dubai, e não se preocupe se eles(a) vão te ligar depois ou não.
3. Minimize a sua passividade.
4. Seja subordinado ou faça um bico, para começar a entender como gorjetas funcionam, como manter a paciência perto de babacas e como algumas palavras amáveis podem mudar o dia de alguém.
5. Reconheça liberdade como uma passada num fast food às 5h30 da madrugada com um bando de estranhos que você acabou de conhecer.
6. Tente não se martirizar por possuir um diploma ‘inútil’. Dinheiro é um terror e as coisas não aconteceram exatamente como você planejou, mas você tinhamesmo que fazer faculdade… E ter um diploma não é a pior coisa do mundo. Nós vamos resolver essa confusão, provavelmente. O ponto é que você não merece menos só porque ir à faculdade não trouxe um retorno imediato. Seja paciente, trabalhe com o que você tem e lembre-se que muitos de nós estamos nessa juntos.
7. Se você está em qualquer emprego que seja, abra uma poupança. Você nunca sabe quando estará desempregado ou  desesperado para fugir da sua vida por uns dias. Mesmo R$20 por semana já fazem R$1040 a mais por ano do que você teria de outro jeito.
8. Adquira o hábito de ir lá fora, aproveitar a luz, cultivar seus amigos, esquecer a internet.
9. Fique curtindo – e alimentando – uma ressaca por 4 dias seguidos.
10. Comece um relacionamento com o(a) sua paixão platônica dizendo que o(a) quer. Diretamente. Tipo, olhando em seu rosto e dizendo assim: Eu quero você. Eu quero ficar com você.
11. Aprenda a dizer não – para você mesmo. Não continue usando salto alto se você odeia, não continue fumando se você odeia o seu cheiro no dia seguinte, pare de passar dias inteiros afundado no sofá para depois reclamar que está perdendo o Sol.
12. Tire um tempo para revisitar os lugares que construíram quem você é: o apartamento em você cresceu, sua escola, sua cidade natal. Esses lugares até podem ficar lá para sempre, mas você definitivamente não.
13. Encontre um hobby que te faça esperar pelo momento de ficar sozinho, que deixe essa solidão momentânea agradável e energizadora.
14. Pense que você se conhece até conhecer alguém mais do que você.
15. Esqueça quem você é, suas prioridades e como uma pessoa deveria ser.
16. Identifique os seus medos e, ao invés de deixar que eles controlem as suas ações, encontre e converse com pessoas que já os superaram. Não se contente sem experimentar 000002% do que o mundo tem para oferecer porque você tem medo de viajar de avião.
17. Adquira o hábito de organizar as coisas e desapegar. Só porque funcionaram em algum momento não significa que você deve mantê-las para sempre – sejam essas ‘coisas’ o seu par de calças favorito ou o seu ex.
18. Pare de se odiar.
19. Saia e assista àquele filme, leia aquele livro ou ouça aquela banda que você já mentiu sobre ter assistido, lido, ouvido.
20. Tire vantagem do seguro de saúde enquanto você ainda é saudável.
21. Crie o hábito de falar às pessoas como você se sente, seja escrevendo um e-mail de fã para alguém cujo trabalho você ame ou falando ao seu chefe por que você merece um aumento.
22. Namore alguém que diga “Eu te amo” primeiro.
23. Deixe o país com a desculpa de “se encontrar”. Isso não funcionará. Lugares não mudam pessoas. Invés disso, beba bastante sozinho, leia vários livros, faça sexo em albergues sujos e volte para casa quando a saudade bater.
24. Revolucione e compre um Macbook Pro.
25. Largue aquele emprego que te deixa infeliz, termine relacionamentos que te façam agir como um lunático, abandone os amigos que ininterruptamente te dão vontade de vomitar. Você é novo, resiliente, há outros trabalhos, relacionamentos e amigos se você estiver aberto a eles.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Um café sem solidão.


Já faz tempo que não apareço por aqui. Talvez meus poucos, mas fiéis, leitores sintam a falta e podem até terem perdido o hábito de por aqui vagarem.
 Fico procurando motivos e me perco. Escrever é mais do que isso. Queria ter todo dia essa sensação de colocar em palavras o que se passa em meu coração e que de fato, coloca minha mente em conflito.
Confesso-lhes, eu estava sentindo falta. Chegamos a certos patamares da vida que nos remetem a altas indagações acerca do sentido e desejo com os quais nos movemos. Será que estamos nos amando a cada amanhecer ou estamos vivendo em prol de amores alheios? Sei que a solidão é algo a se temer, principalmente nesses períodos gélidos e de santos casamenteiros. E é nesse momento que vemos todo um afobamento na caça a metade. E se é que existem a somatória, 1+1=2, nos relacionamentos amorosos.
E por mais uma vez bato na tecla da confusão.
Talvez existam evidências, mas com a solidão, captamos sinais inexistentes no campo da realidade, tudo é o que nunca foi existindo apenas no nosso ingênuo desejo de não ficar só.
Aciona-se o estado de calamidade pública e todos conviventes estão a mercê de uma busca incansável por um alguém, um alento, um amparo, um pouco de tudo com um toque especial de conforto. Engraçado é que surgem até campanhas do tipo "me alugo para o inverno" entre outras mais calientes.
Sujeitamo-nos a muito para não nos afundar na solidão. E nesse longo processo perdemos o que somos o que de fato queremos. E mesmo muitos dizendo, -peço encarecidamente que não digam - “sua hora vai chegar”, “a pessoa certa vai aparecer”. Senhoras e senhores têm gente esperando até hoje!
 Então, sejamos mais objetivos, não quero dizer, dados; logo, expressem seus sentimentos, dêem a cara pra bater, se não for correspondido, parta para outra. Permita-se ser alcançado, permita novas sensações. Claro, ‘ame-se’ todos os dias.
Apesar de não fazer tanto sentido. Digo sobre o novo, o florescer – não perca tempo bebendo café requentado. É ruim. O que se gasta esquentando, facilmente faz um novo. Claro, cada um com a sua preferência. No meu caso, preciso de um saborosamente forte e não muito doce. Nada de requentado. Peçam os seus.

terça-feira, 13 de março de 2012



Evite toda e qualquer sensação que possui sobre o não domínio de seus sentimentos.
Insista, persista e evite certas lembranças: imagens, cheiros, olhares. Esqueça.
Basta de romantismo não condizente com os seus anseios!
Basta de amores volúveis!
Queira o ácido e o neutro, queira brilho de olhos, vontade e desejo.
Basta de incerteza!
Queira eu quero. Queira sim e não. Queira a objetividade.
Basta de opção!
Queira unicidade.
Queira liberdade. Ultrapassar lembranças.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Estranho mesmo é dizer “Perdi”, sem nunca ter.







É preciso não se perder em sinais extremamente subjetivos. A nossa capacidade de criar sentimentos mentalmente é resultado do medo da frustração. Então é errado ser positivo? Não se trata de certo ou errado, mas sim da criação de algo apenas na nossa esfera, sem qualquer potencial para atingir o objetivo na realidade. O medo de enfrentar o não, nos deixa assim, absortos, sem ação. Enquanto isso perdemos a oportunidade de conseguir, ou, nos livramos de algo que nunca dará certo. 
Tentar, quebrar a cara, sair da utopia, do "platonismo" é efetivamente viver.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

-



Opiniões superficiais não são capazes de elidir a definição de um ser humano. A análise deve ser minuciosa e sem comparações. Não se trata de deliberar sobre objetos utilizados no dia a dia, mas sim, de um emaranhado de sentimentos, pensamentos, vivências e por aí vai. Portanto, embasar-se em aparências só diminui a capacidade de buscar uma realidade, vez que se alcança apenas aquilo que se quer ver.  “A vida é relações”, contudo ao se tornarem forçadas perdem a sua essência, passando a ser mais um clichê descartável.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Para 2012: muita luz!

Um novo sinônimo para abandono seria meu blog. Há tempos sequer o abro, parece que escrever não é como antes. Talvez seja isso, a vontade de escrever, uns dos meus desejos para 2012.

"DE-SE-JOS"! São tantos para essa nova etapa.

2011 para mim não foi dos melhores. É claro, que alguns acontecimentos isolados deram certa importância para o mesmo. Mas o meu desejo foi que ele acabasse. O fim, não para fugir da realidade, mas o fim para trazer mais alegria. Existem sentimentos que o tempo não é capaz de apagar, aquela dor permanecerá. A diferença é que conseguimos alternar o sofrimento. É uma questão de opção, a dor continua, o que muda é  a nossa vontade é de ser feliz. Assim eu penso, que o desejo de felicidade não pode ser ofuscado.
2011 trouxe mudanças. Algumas que não eram esperadas, outras a finco almejadas. Como todo ano, cada um entra com uma série de expectativas.
Um novo emprego, uma nova casa, um novo amor. Um novo!
E as vezes esquecemos de conservar o velho ou dar valor merecido.
Procuramos tanto aquele novo e deixamos de lado o que já conquistamos e é nosso, só nosso.
Não quero dizer que as expectativas devem ser abandonadas, claro que não, trata-se de um comentário sobre o agradecimento.
Já pensou em iniciar 2012 agradecendo ao invés de fazer vários planos, alguns que você sabe, que não serão cumpridos, da mesma forma que em 2011 não foram?
Fiquei o dia todo pensando no que escrever aqui hoje. Meio que impus essa obrigação. Pensei, pensei e nada. E isso inicialmente não compreendido algora ficou tão claro.
Surgiu.
Nem sempre pensamos o porque das coisas acontecerem. As vezes ficando mais lamentando ou glorificando o acontecido do que olhar, decifrar, buscar aquela justificativa ou ao menos um fio de ideia.
E em observância a esse aspecto, levando ao lado negativo: você já percebeu o quanto enfoca o que não é felicidade?
O que passou, é claro que deixa marcas, mas é necessário todos os dias da sua nova vida ( nova porque acordar em um novo dia é uma nova chance ), que você faça doer aquela ferida?
Tenho analisado isso. A capacidade humana de evidenciar o negativo. É uma carga tão pesada, tão escura que contagia quem está em volta. É muito difícil viver de luz? Mostrar um sorriso sincero?
Do que nos adianta planejarmos o ano vindouro se sequer deixamos para trás o que não é de grande valia desse ano para trás? E não é só desse ano, é de toda sua vida. Pense, mentalize uma passagem de ano em que não haverá uma lista de metas, mas sim, no momento da virada - abstraia tudo aquilo que te prende, seja livre e liberte os seus pensamentos. Deixe o branco entrar, luz, paz, invadirem a sua mente, a sua vida. Descarregue uma carga negativa que só lhe prende, impede de ser feliz. Não digo para não ter planos, digo para preparar um caminho límpido para executá-los.
Como você, eu também preciso disso. E só agora aqui escrevendo percebo o quanto estou me atrasando por sentimentos que devem ser libertados. Sempre falo do turbilhão de pensamentos, esse me invade constantemente. Também já falei sobre o ser "cinza". Aos poucos se não acordarmos, vamos perdendo um pouco do que somos. Quero que não abandonemos nossa essência. É possível fazer com que ela transcenda.
Não deixe de acreditar que é possível, que você é capaz.  O bom é que a expectativa de um novo ano nos dá aquela sensação de que é permitido mudar, então, não fique preso ao medo. Em 2012 se desafie. Faça para você um melhor lugar para viver, verá assim o reflexo de ser feliz no seu mundo e no mundo de cada um.
 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011



“Eu me quero de volta.”




E as vezes penso, repenso. O quanto a gente se perde nessa vida. Nesse vai e vem inconstante. Sentimentos enlouquecidos. Eu me perco. E ao mesmo tempo que quero, já nem sei... E para quê criar tantos desafios? Essa busca de dificuldades, abraços a prazeres perigosos e depois, eu me canso. Incansável. E eu me perco. Fico esgotada de procuras. Aquele aperto de saudade. E se busca, vasculha. Perde-se, acha-se, muda-se. Mas ainda falta algo. É, eu me perdi. Mas agora, eu me quero.